Os casos de sarampo tem crescido no estado de
São Paulo, segundo informações da secretaria de saúde, são 384 casos
confirmados no estado de São Paulo de janeiro a 15 de julho deste ano. Desses,
272 casos estão concentrados na capital, o que representa 70% da incidência, de
acordo com dados divulgados.
Diante
disso, a campanha de vacinação contra o sarampo vai prosseguir até o dia 16 de
agosto na capital paulista. O prazo é válido para as cidades que começaram a
campanha na semana passada: Guarulhos, Osasco, São Bernardo do Campo, Santo
André e São Caetano do Sul.
Quem deve se vacinar? Segundo os especialistas;
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Todos os
indivíduos de 1 a 29 anos de idade devem ter duas doses de vacina sarampo para
serem considerados protegidos; lembrando que a faixa etária dos 19 aos 29 anos é considerada mais vulnerável a
infecções devido à menor procura pela segunda dose da vacina. Por isso, a
imunização é destinada a esse público, que não precisa a presentar a carteira
para tomar a vacina.
·
Adultos entre 30 e
49 anos de idade, sem comprovação de nenhuma dose, devem receber pelo menos uma
dose da vacina tríplice viral (SCR), que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola;
·
Profissionais de
saúde (médicos, enfermeiros, dentistas e outros), independentemente da idade.
·
Além disso, a
Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todos os viajantes que não
apresentem prova de vacinação ou imunidade recebam a vacina de sarampo e
rubéola — preferencialmente a vacina tríplice viral — pelo menos duas semanas
antes do deslocamento para áreas onde a transmissão do sarampo foi documentada;
·
No dia 20 de
julho, haverá um Dia D em todas as cidades. A ação é oportunidade para que
pessoas ainda não imunizadas compareçam a um posto de saúde em seu tempo livre.
Se você ainda tem dúvidas sobre a vacinação converse com o seu médico,
procure a unidade de saúde para orientação. Pois a prevenção é o melhor
remédio.
O que é?
O sarampo é uma doença altamente transmissível por contaminação direta de pessoa a pessoa, além de ser de alta transmissibilidade, pode evoluir com complicações, como pneumonia pelo próprio vírus, ou a bacteriana. E a vacina é a medida de prevenção mais eficaz. A tríplice viral (SCR), recomendada contra o sarampo, também protege contra a rubéola e a caxumba.
Sintomas
O sarampo é uma doença altamente transmissível por contaminação direta de pessoa a pessoa, além de ser de alta transmissibilidade, pode evoluir com complicações, como pneumonia pelo próprio vírus, ou a bacteriana. E a vacina é a medida de prevenção mais eficaz. A tríplice viral (SCR), recomendada contra o sarampo, também protege contra a rubéola e a caxumba.
Sintomas
Os sintomas
iniciais apresentados são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação
ocular, coriza e congestão nasal e mal-estar intenso. Após estes sintomas, há o
aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos
pés.
Transmissão
A transmissão
ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou
respiração, por isso a facilidade de contágio da doença. Além de secreções
respiratórias ou da boca, também é possível se contaminar através da dispersão
de gotículas com partículas virais no ar, que podem perdurar por tempo
relativamente longo no ambiente, especialmente em locais fechados como escolas
e clínicas. A doença é transmitida na fase em que a pessoa apresenta febre
alta, mal-estar, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e dura até
quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas.